#cronicasp
São 10h. No quinto andar
de um prédio na zona sul do planeta azul, um pedreiro-violeiro troca as batidas
da marreta e a massa cinzenta por um violão.
Na voz cheia de
história, a melodia é entoada e acompanhada por acordes imprecisos. Num misto
de leveza e rudeza, as linhas da mão empoeirada se misturam às cordas do
instrumento.
Comentários