#cronicasp


São 10h. No quinto andar de um prédio na zona sul do planeta azul, um pedreiro-violeiro troca as batidas da marreta e a massa cinzenta por um violão. 
Na voz cheia de história, a melodia é entoada e acompanhada por acordes imprecisos. Num misto de leveza e rudeza, as linhas da mão empoeirada se misturam às cordas do instrumento.

Não bastando o português, o artista brinca com outros idiomas. Não importando o onde, a música faz ele se encontrar e construir novas casas para sua alma-sonho.

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