de quando Elaeu engoliu um raio, estrondo no peito se deu.
do peito faiscavam gotas de cores que Elaeu se fazia tingir. Por onde passava as gotas deixam lastros do porvir.
Elaeu diante do horizonte, sentiu a eminência da morte.
Para viver, basta remorrer pros passados e futuros que Elaeu pensa desconhecer.

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