balanço
é assim é o fim de uma parte da jornada eu nova, diante da velha me despeço peço pela ordem uma nova ordem não me sou mais no que fui antes sem amargor sem amar-dor desarmo observo relevo repenso despedaçamentos são os pedaços de pensamentos que jorram pulsam do amor e saem a procura do aprendizado matéria corpo vivo corpo vivo, logo existo disciplina mente que mente inquieta silencio e gotejo há muito que me curo incurável...porém transformável! a cada ação-forma transitos entre a luz e sombra que sou partes de mim morrem revisitos os milênios vividos eu jovem sigo numa estrada de pedras luz pontes coloridas sete flechas sete setas brilhantes me guia numa nova ordem o que aprendo divido segredo guardo canto os encantos aos que querem ouvir canto palavras aqui escritas para além de mim poetizadas a tela pintada traduz o coração a rosa trago escondida no nome junto à minha árvore da vida florescendo e aprendendo errando, buscando os acertos sendo cobrada respiro a cabeça pesa o c...