desconstrução astral

retiro da cartola as melodias afim de compreender os processos...
a desconstrução inicia e me testa
o que aprendo com o divino?
impaciente e em meio a minha erupção fertilizante
respondo em silêncio... a verdade
o que pratico no meu dia-a-dia?
ser guardiã...silenciar
cada vez mais silenciosa, a procura de um equilíbrio pacifica-dor
sem crise, mas é em caos
caos natural de alguém que caminha, caminha, caminha
iniciação
qual é, qual foi a minha ação inicial?
redescobrir-me...
neste verbo pouco usual, galguei a minha jornada
palavras e mais palavras...
para quem, para quê e como eu escrevo?
apenas pauto-me na verdade e impermanência das coisas
das coisas daqui de dentro e das coisas de fora...
para fora de mim:
a extensão e sombra da minha luz
entre verdades decompostas:
os erros-acertos
em mim:
a sensação e gratidão infinita de ser um eterna aprendiz

Comentários

Muito interessante.


Um abraço.
Robson Ribeiro disse…
Olá Maitê!

Parabéns pelo Blogue!
Muito bom mesmo.

Gostei muito e já votei no TopBlog.
Estou concorrendo também com o www.poesiaemblog.blogspot.com, e aguardo sua visita e o seu voto.

Grande Abraço!

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