sereia


o novo...dias que iniciam na constância do vento

navego... em transe...sem trânsito

mergulho nas curvas, minhas, só minhas

nas danças, molejo

recupero o movimento, escrevo

"traduzo a memória em papel"

balanço, tudo quanto há

"chamo o cipó, chamo a folha, chamo a água

para unir e vir me acompanhar"

chamo a xamã, na chama que arde

na nova era, ela me mostra quem eu era...

quem sou... e para que estou

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