las portitas

Fecho a pauta, atravesso a porta aberta e observo da janela as folhas que balançam e dançam com o vento de outono... Curiosa, consulto o Aurélio e ele o define como declínio...para onde ele declina-s tão belo, tão fresco, tão frio, tão em segredo?
Para aonde dirigem-se as passagens, os transeuntes desta metropóle "caos-orgânica"?
Para que a pressa? Por que tudo tão depressa?
Correm os ventos e as águas que transbordam e abrem novos-velhos caminhos e revemos os mesmo problemas gestados pela pressa e descontrole humano em querer controlar o incontrolável...para onde vamos, quais serão os novos espaços?
"(...) todo homem é uma ilha a ser descoberta ..." - José Saramago - Conto da Ilha Desconhecida

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